Aura
que bela palavra!
Mística, aérea, etérea
alvorada da vertigem d'alma.
Mão, rosto... o corpo à esquerda
me formiga. Fornicam na cabeça
dormências e dores. Ó sinistra
brisa que me haure a alma!
Cefaliv te acalme
Aura
Quando eu era menino, adorava brincar de carrinho. Então, construía estradas, pontes, estacionamentos, postos, calçadas e ruas, tudo muito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário