não queira que eu esteja aqui não queira que eu seja agora saber-me inteiro não queira coisa que nem mesmo eu quis há tantas metades minhas espalhadas pelo tempomundo nãonunca me saberei quandondeuoutroeuvários rastro de animal nenhum eu soo pleno ao contrário o abismo do abismo em mim sem fundo limiar sem fim e a cabeça aluada voa aos confins ah! quemninguéns jamais vos me alcançareis
Aura que bela palavra! Mística, aérea, etérea alvorada da vertigem d'alma. Mão, rosto... o corpo à esquerda me formiga. Fornicam na cabeça dormências e dores. Ó sinistra brisa que me haure a alma! Cefaliv te acalme Aura